'Centro de reabilitação' fica em Londrina, no norte do estado; ninguém foi preso.
Os agentes foram ao local para atender uma ocorrência de incêndio e, no final, acabaram localizando uma verdadeira estrutura para o plantio da droga e, por isso, a Polícia Militar foi chamada.
Segundo a Polícia Militar, a maconha era cultivada em estufas, com ar condicionado, ventiladores e iluminação.
“Era uma equipe especializada porque tinha equipamento para medir a umidade, a temperatura, a química da água da terra... Equipamentos sofisticados”, explicou o tenente da Polícia Militar Emerson Castro.
Ainda de acordo com o tenente, pelo menos quatro cômodos da casa eram destinados para o cultivo da planta.
“Em uma sala era feita o cultivo das mudas, depois tinha uma estufa onde era feito o desenvolvimento das mudas. Depois, propriamente, o amadurecimento da maconha e por último outra estufa para colher a maconha e secar na temperatura ideal para eles poderem fazer a venda”, explicou o tenente.
Castro disse que, a princípio, esta venda era feita via correio.
Em meio ao material apreendido, disse o tenente, estão dinheiro uruguaio e extratos bancários com movimentação financeira de alto valor.
Fuga
Segundo a Polícia Militar, os bombeiros foram ao local para atender a uma ocorrência de incêndio e precisaram arrombar o portão para conseguir entrar.
“Eles não quiseram abrir a porta para eles e depois fugiram”, acrescentou o tenente Castro.
Ainda conforme o tenente, os responsáveis pelo local respondem a um inquérito por tráfico de drogas em Belém (PA).
Até a última atualização desta reportagem, a quantidade de maconha ainda está sendo contabilizada pela polícia. A Polícia Civil irá investigar o caso.
G1 PR
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