Com o tema “...Enquanto é possível mergulhar”, o Festival propõe uma reflexão, por meio da arte, de questões ligadas à preservação do rio São Francisco, de gênero, étnicas, entre outras abordagens. Entre as atrações musicais do festival estão as cantoras Ceumar, Sandra de Sá e As Bahias e a Cozinha Mineira (Foto: Karen Lima)
O mês de agosto traz novos ares à cena cultural do Sertão Pernambucano. De 1º a 12, o Sesc Petrolina realiza a Aldeia do Velho Chico – Festival de Artes do Vale do São Francisco. Em sua 13ª edição, a programação conta com shows, espetáculos teatrais e de dança, literatura, cinema, oficinas, gastronomia e artesanato.
Com o tema “...Enquanto é possível mergulhar”, o Festival propõe uma reflexão, por meio da arte, de questões ligadas à preservação do rio São Francisco, de gênero, étnicas, entre outras abordagens. Para isso, centenas de artistas regionais e nacionais se revezarão em polos localizados em Petrolina-PE, Lagoa Grande-PE e Juazeiro-BA, com uma programação que dialoga com o tema proposto. Consolidado como importante projeto multicultural do Vale, a Aldeia é um desdobramento do Palco Giratório, maior projeto de artes cênicas em circulação no país e que completa este ano 20 edições.
“O Sesc entende a importância de estimular e promover a produção e difusão artística. O Festival Aldeia do Velho Chico reafirma esse compromisso e faz do Sertão do São Francisco um importante polo cultural, transformando positivamente a sociedade por meio da cultura”, ressalta o gerente do Sesc Petrolina, Hednilson Bezerra.