“Temos um cronograma na vigilância epidemiológica de atendimento e orientação para prevenir a endemia e identificar as áreas vulneráveis e/ou receptivas para transmissão. As ações de controle e prevenção ocorrem durante todo o ano onde são realizados testes rápidos em cães e eutanásia dos positivos. Outra ação de extrema importância é a borrifação nas áreas onde houve casos da doença em cães e humanos. Para isso contamos com uma equipe de Zoonoses apta e empenhada no monitoramento desta zoonose”, pontuou a Secretária de Saúde, Michelle Caldas.
Segundo a secretária, Cabrobó pertence à área endêmica para LVC, “notoriamente casos humanos irão aparecer, porém, a gestão garante o apoio à realização das ações necessárias. Todas as atividades são coordenadas pela médica veterinária da Vigilância em saúde, Isabela Diniz e a coordenadora do centro de zoonoses Darcileide Mororó”.
A leishmaniose visceral, também conhecida como calazar é uma doença causada pelo protozoário tripanossomatídeo Leishmania chagasi. É transmitida por vetores, mosquitos de tamanho diminuto e de cor clara, que vivem em ambientes escuros, úmidos e com acúmulo de lixo orgânico (ex.: galinheiros). A doença endêmica ocorre em 62 países, no Brasil são registrados cerca de 3000 casos por ano.
Assessoria da Prefeitura Municipal de Cabrobó
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