Segundo o promotor de Justiça de Moreilândia, Daniel Cézar Lima, a Compesa cumpriu os dois primeiros pontos acordados que são fazer um levantamento dos usuários adimplentes que estavam sem o devido abastecimento na localidade Sítio de Baixo e retomar o fornecimento de água. “Os próprios moradores, que buscaram o MPPE para apresentar suas queixas, retornaram dizendo que a falta de água foi solucionada”, explicou o promotor de Justiça.
A próxima medida a ser adotada é a realização de trabalhos educativos e preventivos para orientar a população sobre os prejuízos causados pelo desvio clandestino de água das tubulações. No prazo de 30 dias após a assinatura do TAC, a Compesa deve enviar à Promotoria de Justiça de Moreilândia um mapeamento da sua rede de distribuição, com informações sobre os pontos onde há maior incidência de furto e desvio irregular de água.
Outro ponto abordado na reunião, e que deverá ser providenciado pela companhia, é a identificação visual dos caminhões-pipa. O MPPE recebeu queixas de moradores informando que funcionários da Compesa estariam negociando abastecimento em carros particulares. Por essa razão, ficou acordado no TAC que a Compesa vai efetuar o registro formal de todos os clientes que solicitarem abastecimento por meio de caminhões-pipa, com a informação do nome, veículo, data e quantidade de água fornecidos.
MPPE
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comentários são publicados somente depois de avaliados por moderador. Aguarde publicação. Agradecemos a sua opinião.