Sendo um dos fortes opositores ao governo Temer, o ex-ministro do governo Dilma disse que o apoio ás reformas não traria prejuízo em sua disputa eleitoral. “Eu acho que o debate dela foi falseada. A maior autoridade do poder judiciário, na área trabalhista o Brasil é o ministro do Superior Tribunal do Trabalho, Ives Gandra Martin Filho. Ele disse de forma categórica no Senado: “Esse projeto não retina nenhum direito constitucional do trabalhador”. Eu Tenho absoluta convicção de que com o início de vigência da legislação, ficará demonstrado que esse novo marco não feriu os direitos essenciais e pelo contrário está oferendo um perspectiva nova onde podemos aumentar a contratação e reduzir a informalidade.” E complementa: Votei contra o impeachment. Hoje estou no campo de oposição ao presidente Temer. O que não significa dizer oposição a algumas iniciativas do governo como necessárias ao país.”
Cotado para a disputa ao governo do estado, o senador afirma estar reunindo forças para agregar o quadro de oposição ao governador Paulo Câmara (PSB). “O que tenho dito é que meu nome está a disposição dessas forças. Eu fui candidato em 2014, o nosso nome está naturalmente colocado, mas evidentemente eu não vou impor , nem poderia, uma solução que se desse a partir unicamente do meu desejo pessoal”. E complementa: Hoje nós temos um cenário onde onde o PT terá uma eventual candidatura própria, e prevalecer a decisão daqueles que não desejam uma aliança com o PSB. Há uma pré-candidata que tem um discurso nitidamente de oposição.Admitindo a existência dessa candidatura e de uma candidatura dessas forças, da chamada nova oposição, eu acho que há todas as condições para que essa eleição vá para o segundo turno.”
Armando também admite que há possibilidade da oposição ter duas candidatura e que seu nome está a frente para uma dessas vagas. ” Nós já temos algo que nos coloca em vantagem. Temos quatro partido que se alinham com essa posição, o PTB, o PRB, o AVANTE e o PODEMOS. Eles já se situam declaradamente no nosso campo”.
APOIO
Caso não dispute o pleito, ele admite que apoiaria nomes como Bruno Araújo (PSDB), Mendonça Filho (DEM) e Fernando Bezerra Coelho (PMDB). “Nos temos um fato na política local. A questão que vai se discutir é a questão de Pernambuco. Ao longo desse período mais recente na história de Pernambuco, muitas contradições aparentes ocorreram. veja os históricos de alianças: Adversários já se reuniram. O fato é o seguinte: você precisa identificar nessas pessoas, como eu identifico, credenciais, do ponto de vista político, para que você possa ao lado delas um caminho. O que há hoje, é um sentimento de mudança muito forte em Pernambuco. O que eu percebo é o fim de um ciclo, da dominação de um partido que vai alcançar 12 anos. E como você sabe a política é uma caminho de esperança.”, afirmou Armando.
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