País mantem 5º lugar em expansão de potência desde 2015
A situação favorável da fonte eólica brasileira também é destaque no fator de capacidade (FC). De 2000 para 2016 o Brasil passou de um FC médio de 20% para 41,6%. No mundo, esses indicadores foram de 22% e 24,7%, respectivamente. Observa-se que de um FC abaixo do mundial em 2000, o Brasil evoluiu para um indicador 68% superior.
Dentre os estados brasileiros, o Rio Grande do Norte apresentou a maior proporção na geração eólica em 2016, com 34,7%, seguido do Ceará com 18,8%. No fator de capacidade, o Piauí teve o maior indicador (48,4%).
Para 2026, a previsão do Plano Decenal de Energia é que a capacidade instalada eólica brasileira chegue a 25,8 GW (inclusive geração distribuída), respondendo por 12,5% do total. A Região Nordeste (NE) deverá ficar com 90% da capacidade eólica total.
Considerando a geração total de cada país,, a Dinamarca apresenta a maior participação de geração eólica, de 42,5%, seguida de Portugal (22,1%), e Espanha (18%).
Os dados são do boletim “Energia Eólica no Brasil e Mundo” elaborado pela Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético do Ministério de Minas e Energia (MME), que também aborda fatos e dados históricos a fim de compreender desde a origem do vento até os equipamentos utilizados para geração da energia eólica. Além da logística dos fabricantes, licenciamento ambiental, qualificação de mão-de-obra e inclusão social nos parques.
Confira o Boletim de Energia Eólica no Brasil e no Mundo aqui.
Assessoria de Comunicação Social
Ministério de Minas e Energia
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