O ProRural realiza, até esta sexta-feira (15), oficinas sobre associativismo com cada uma das 12 etnias indígenas acompanhados pelo Programa em Pernambuco. O objetivo é preparar os grupos para que estejam organizados e prontos para receberem os recursos da entidade e de outros parceiros, mas também para aprenderem como deve ser realizada a gestão das suas associações.
Durante o dia de trabalho, os representantes dos povos assistem palestra sobre as atribuições da Diretoria e do Conselho Fiscal das associações, apresentam os objetivos estatutários de cada associação presente e depois confrontam o que está escrito em seus estatutos, com as práticas das diretorias e demais sócios. O resultado do trabalho é mais autonomia e sustentabilidade dos grupos e das ações executadas pelos indígenas.
Para o presidente da Associação Indígena Taidjoah (Guerreiros prontos para à luta), Cícero Leite Machado, com o aprendizado levado pelo ProRural às aldeias, os grupos ficam mais preparados para tomarem decisões acertadas e cumprirem os objetivos para os quais foram criados. “Estamos formalizados há três anos e aprendemos hoje quais são as atribuições de cada membro da diretoria. É muito difícil para nós constituir e manter uma associação atuante sem conhecimento”.
A demanda por oficinas surgiu a partir da construção de um plano de ação, realizado com a ferramenta FOFA (Fortalezas, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças), com cerca de 70 indígenas do povos indígenas Fulni-Ô, Atikum, Pipipã, Kambiwá, Kapinawá, Tuxá, Pankará, Xucuru, Atikum, Truká, Entre Serras e Pankararu. O Plano de Ação elegeu as prioridades a serem trabalhadas e apoiadas pelo Governo do Estado, através da Secretaria de Agricultura e Reforma Agrária (SARA), entre elas as capacitações para fortalecimento das entidades.
Ao todo serão realizadas cinco oficinas com cada grupo, nos municípios de Águas Belas, Cabrobó, Inajá, Tacaratu, Pesqueira, Carnaubeira de Penha, Floresta e Buíque. O tema seguinte a ser trabalhado com os índios será “Gestão Financeira e Prestação de Contas”, que terá início a partir da próxima semana, e abordará assuntos como movimento e fluxo de caixa e preenchimento de cheques, entre outros.
Os indígenas são público específico e prioritário do ProRural e em projetos apoiados pelo Banco Mundial através do Projeto Pernambuco Rural Sustentável (PRS). O Programa, que busca promover a formação e fortalecimento de redes de cooperação, inovação e de experiências agroecológicas, também visa o desenvolvimento sustentável e ações relevantes para a inclusão sócio-produtiva e cultural dos grupos específicos como índios, jovens, mulheres, comunidades quilombolas.
Durante o dia de trabalho, os representantes dos povos assistem palestra sobre as atribuições da Diretoria e do Conselho Fiscal das associações, apresentam os objetivos estatutários de cada associação presente e depois confrontam o que está escrito em seus estatutos, com as práticas das diretorias e demais sócios. O resultado do trabalho é mais autonomia e sustentabilidade dos grupos e das ações executadas pelos indígenas.
Para o presidente da Associação Indígena Taidjoah (Guerreiros prontos para à luta), Cícero Leite Machado, com o aprendizado levado pelo ProRural às aldeias, os grupos ficam mais preparados para tomarem decisões acertadas e cumprirem os objetivos para os quais foram criados. “Estamos formalizados há três anos e aprendemos hoje quais são as atribuições de cada membro da diretoria. É muito difícil para nós constituir e manter uma associação atuante sem conhecimento”.
A demanda por oficinas surgiu a partir da construção de um plano de ação, realizado com a ferramenta FOFA (Fortalezas, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças), com cerca de 70 indígenas do povos indígenas Fulni-Ô, Atikum, Pipipã, Kambiwá, Kapinawá, Tuxá, Pankará, Xucuru, Atikum, Truká, Entre Serras e Pankararu. O Plano de Ação elegeu as prioridades a serem trabalhadas e apoiadas pelo Governo do Estado, através da Secretaria de Agricultura e Reforma Agrária (SARA), entre elas as capacitações para fortalecimento das entidades.
Ao todo serão realizadas cinco oficinas com cada grupo, nos municípios de Águas Belas, Cabrobó, Inajá, Tacaratu, Pesqueira, Carnaubeira de Penha, Floresta e Buíque. O tema seguinte a ser trabalhado com os índios será “Gestão Financeira e Prestação de Contas”, que terá início a partir da próxima semana, e abordará assuntos como movimento e fluxo de caixa e preenchimento de cheques, entre outros.
Os indígenas são público específico e prioritário do ProRural e em projetos apoiados pelo Banco Mundial através do Projeto Pernambuco Rural Sustentável (PRS). O Programa, que busca promover a formação e fortalecimento de redes de cooperação, inovação e de experiências agroecológicas, também visa o desenvolvimento sustentável e ações relevantes para a inclusão sócio-produtiva e cultural dos grupos específicos como índios, jovens, mulheres, comunidades quilombolas.
SEI-PE/ProRural
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