O que hoje é profissão para o rapaz. começou como diversão, aprendendo o movimento de cada peça ao lado do pai, quando ainda tinha oito anos de idade. “Com 10 comecei a jogar torneios em Pernambuco, com 15 me classifiquei para a primeira final do brasileiro, foi um divisor de águas para tomar o xadrez de maneira profissional”, contou. Aos poucos, ele foi conquistando o mundo, viajando para destinos como Argentina, França, Macedônia e Bulgária. Hoje, nem parece que mora na capital pernambucana. “Passo praticamente metade do ano fora de casa, em torneios”, explica.
Yago mal conquistou o título e já tem uma nova meta para o futuro: disputar a Olimpíada de Xadrez, que será realizada na Geórgia em 2018. Para chegar lá, precisa ficar entre os cinco primeiros jogadores brasileiros no ranking da federação mundial do esporte até o mês de abril, quando começam as convocações. A diferença entre ele, na 11ª posição, e o quinto colocado da lista é de 40 pontos e apesar de ter menos de um ano até a convocação, o enxadrista tem uma série de competições programadas no calendário. “Tenho quatro ou cinco torneios programados no Brasil neste ano e até fevereiro devo ir para outro internacional”, afirmou. O número de pontos conquistados no fim de um torneio varia de acordo com a quantidade de participantes, mas cada vitória vale um ponto e cada empate vale meio.
Diário de Pernambuco
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