A execução dos trabalhos foi feita por 68 policiais civis, entre delegados, comissários, agentes e escrivães e o apoio operacional de 105 policiais militares e 45 policiais da Corregedoria Geral de Defesa Social. A supervisão ficou a cargo da Chefia da Polícia Civil de Pernambuco com apoio da Diretoria Integrada do Interior 1 (Dinter 1).
Estavam também no grupo o coordenador do Gaeco, o procurador de Justiça Ricardo Lapenda, o promotor de Justiça Frederico Magalhães e ainda dois policiais e um servidor do Gaeco . “Acompanhamos a operação na prisão de alguns alvos envolvidos. Não houve qualquer reação por parte deles. A operação ocorreu dentro da normalidade”, descreveu o promotor de Justiça Frederico Magalhães.
A quadrilha desbaratada atuava nos municípios do Recife, Caruaru, Santa Cruz do Capibaribe, Toritama e Taquaritinga do Norte. Os PMs praticavam crimes de homicídios, concussão, porte e comércio ilegal de arma de fogo e munições e ainda usurpação de função pública.
Ao todo, foram emitidos oito mandados de prisão e sete de busca e apreensão domiciliar. Entre os presos, cinco são policiais do Batalhão da Polícia Militar de Santa Cruz do Capibaribe, inclusive o chefe da organização criminosa. Dois PMs continuam foragidos.
Para ajudar nas investigações, a Polícia Civil irá incentivar o benefício da delação premiada.
Ministério Público de Pernambuco (MPPE).
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