Nas Unidades Básicas de Saúde, 58 médicos paralisaram as atividades. Já na atenção especializada, que corresponde, por exemplo, aos Centros de Atenção Psicossocial e AME Policlínica, foram 5 especialistas. De acordo com a Secretaria de Saúde, apenas o atendimento médicos foi suspenso, os outros serviços estão funcionando normalmente.
A categoria não aceitou o reajuste salarial concedido pela Prefeitura Municipal de 6.29% para todos os servidores.
“Nós lamentamos essa paralisação dos médicos, prejudicando um serviço tão essencial para a população. A proposta inicial, levando em consideração que esses servidores foram penalizados nos anos anteriores, seria de um reajuste de 5%, em cima do salário base, custeado com recursos próprios. Após várias rodadas de negociações, o prefeito Miguel Coelho autorizou, mesmo em um cenário de dificuldade econômica, alterar o reajuste para 6.29%. A gestão municipal resolveu assumir os custos do reajuste, a fim de que todos os servidores fossem contemplados”, explicou a secretária de saúde, Magnilde Albuquerque.
De acordo com a secretária, os médicos do município foram os únicos que não aceitaram a proposta do reajuste salarial.
Clêilma Souza – Assessoria de Comunicação da Secretaria de Saúde de Petrolina
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