Gisely Kelly Tavares dos Santos, de 37 anos, foi assassinada na madrugada de quarta-feira. Foto: Reprodução/ Facebook
Suspeito de matar a ex-secretária e companheira Gisely Kelly Tavares dos Santos, 37 anos, o empresário Wilson Campos de Almeida Neto alega que foi acidental o tiro que vitimou a mulher, na madrugada da última quarta-feira (19), em um apartamento do bairro do Rosarinho, na Zona Norte do Recife. Em conversa com a advogada, ele contou que estava abraçado com Gisely no momento do disparo, que teria ocorrido durante "jogos de amor" que era realizados sob o efeito de álcool.
Silvana Duarte esteve na Delegacia do Espinheiro, onde o caso é investigado, para negociar com o delegado Breno Maia a apresentação espontânea do cliente, que pode ocorrer a qualquer momento. Ela levou a bolsa da vítima, que estava no banco traseiro do carro do suspeito, e falou sobre a versão de WIlson sobre o que aconteceu.
"Ele tem lapsos de memória, porque tem problemas de administração de ingestão de bebida alcoólica. Ele tem incidentes com alcoolismo, um problema que está sendo tratado, mas é uma coisa que colaborou para que o evento acontecesse de forma acidental. Mas ele jamais teve intenção alguma de matá-la. Inclusive porque eles mantinham um relacionamento amoroso, afetivo e de paz e harmonia", destacou a advogada.
Foilha de Pernambuco
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