Na decisão, o desembargador Rafael Machado da Cunha Cavalcanti entendeu que a paralisação causa gravíssimos prejuízos à população, já que os médicos prestam um serviço público indispensável e essencial para saúde pública, e o movimento coloca em risco a integridade física e a vida do cidadão, podendo causar perdas irreversíveis.
A paralisação iniciou na última terça-feira (25), sob a alegação de salários defasados e falta de estrutura nas Unidades Básicas de Saúde. A prefeitura concedeu reajuste salarial de 6.29% - aceito por todas as categorias, exceto pelos médicos. Com relação à estrutura das unidades, foram iniciados novos reparos no começo deste mês. Nesses três dias de paralisação, cerca de seis mil pessoas ficaram sem atendimento médico no município.
Assessoria de Comunicação da Secretaria de Saúde de Petrolina
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comentários são publicados somente depois de avaliados por moderador. Aguarde publicação. Agradecemos a sua opinião.