25% das mulheres no Brasil em idade fértil possuem cistos nos ovários
O cisco ovariano pode até parecer algo mais grave, porém, quase nunca apresenta sintomas e geralmente não significa grandes problemas para a saúde e nem impede a capacidade fértil das mulheres. De acordo com Dr. Thomas Moscovitz, especialista em ginecologia obstetrícia, videolaparoscopia e videohisteroscopia, qualquer coleção de fluido envolvida por uma parede muito fina no interior do ovário e que tenha mais de dois centímetros pode ser considerada um cisto ovariano.
Todos os meses, durante o ciclo menstrual, cresce um folículo no ovário e, na maioria dos meses, desse folículo se desenvolve o ovócito, ou seja, é o momento em que a mulher está ovulando, o famoso período fértil. No entanto, se esse processo não acontece, o líquido permanece dentro do folículo e forma um cisto. Por isso, os cistos ovarianos costumam ser mais comuns em mulheres de idade fértil e geralmente não aparecem depois do início da menopausa.
Todos os meses, durante o ciclo menstrual, cresce um folículo no ovário e, na maioria dos meses, desse folículo se desenvolve o ovócito, ou seja, é o momento em que a mulher está ovulando, o famoso período fértil. No entanto, se esse processo não acontece, o líquido permanece dentro do folículo e forma um cisto. Por isso, os cistos ovarianos costumam ser mais comuns em mulheres de idade fértil e geralmente não aparecem depois do início da menopausa.
O especialista explica que, geralmente, cistos formados apenas por líquidos são de baixa preocupação, já que podem ser facilmente tratados com medicações, como os anticoncepcionais, e até mesmo eliminados pelo próprio organismo. No entanto, quando o exame de ultrassom mostra que além de líquidos existe alguma parte sólida na formação do cisto, como o crescimento de tecido, pode-se precisar de procedimentos cirúrgicos para retirar o cisto. "Vale ressaltar que mulheres em idade fértil estão propensas a desenvolverem cistos mais comuns, como os que são tratados com pílula. Porém, as mulheres que passaram pela menopausa devem ficar mais atentas ao aparecimento de cistos, já que normalmente são os casos mais complicados", completa.
Nos casos de cistos muito grandes ou que apresentam parte sólida é feito também um exame de sangue para dosar o chamado CA-125, que é a sigla de uma substância liberada pelo ovário. Se o exame mostrar uma dosagem muito elevada, a situação é mais preocupante. "O grande alerta fica para mulheres acima de 50 anos, já que o aparecimento de cistos após a menopausa não são comuns e podem representar um certo risco. Por isso, além de estarem atentas aos sintomas, recomendo estar em dia com os exames de rotina, para evitar qualquer tipo de problema futuro”, finaliza o especialista.
Ainda segundo Dr. Thomas, os cistos podem ser descobertos em exames pélvicos de rotina e geralmente alguns dos sintomas são:
- Atraso da menstruação;
- Distensão abdominal;
- Dor pélvica no início ou final do período menstrual;
- Dor durante a relação sexual ou dor pélvica durante o movimento;
- Dor pélvica constante ou surto;
- Dor pélvica intensa repentina.
Sobre o especialista: Dr. Thomas Moscovitz – Doutor pela Faculdade de Medicina da USP. Especialista em: Ginecologia – Obstetrícia – Videolaparoscopia – Videohisteroscopia
Nos casos de cistos muito grandes ou que apresentam parte sólida é feito também um exame de sangue para dosar o chamado CA-125, que é a sigla de uma substância liberada pelo ovário. Se o exame mostrar uma dosagem muito elevada, a situação é mais preocupante. "O grande alerta fica para mulheres acima de 50 anos, já que o aparecimento de cistos após a menopausa não são comuns e podem representar um certo risco. Por isso, além de estarem atentas aos sintomas, recomendo estar em dia com os exames de rotina, para evitar qualquer tipo de problema futuro”, finaliza o especialista.
Ainda segundo Dr. Thomas, os cistos podem ser descobertos em exames pélvicos de rotina e geralmente alguns dos sintomas são:
- Atraso da menstruação;
- Distensão abdominal;
- Dor pélvica no início ou final do período menstrual;
- Dor durante a relação sexual ou dor pélvica durante o movimento;
- Dor pélvica constante ou surto;
- Dor pélvica intensa repentina.
Sobre o especialista: Dr. Thomas Moscovitz – Doutor pela Faculdade de Medicina da USP. Especialista em: Ginecologia – Obstetrícia – Videolaparoscopia – Videohisteroscopia
Medellin Comunicação
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