Familiares de vítima protestaram
A revolta deles é porque as três suspeitas foram liberadas por não terem sido encontradas em flagrante nas 24h após o crime. Eles dizem que Nazaré estava recebendo mensagens da suspeita ameaçando-a de morte. Na madrugada da última sexta-feira (9), após passar a noite bebendo Nazaré foi com o companheiro em Igarassu, onde teria ocorrido o crime.
Maria Nazaré era professora da Escola Municipal Dulce da Costa Lima. “A gente recebeu a denúncia de que ela estaria com as filhas em um lugar lá em Igarassu e encaminhamos a informação para a polícia, que foi lá e pegou ela. De lá fomos para DHPP (Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa), mas liberaram ela mesmo com a menina de 16 anos batendo no peito e dizendo que tinha sido ela e que faria de novo”, afirmou Cláudio José de Aquino, 56 anos, irmão da vítima.
Folha de Pernambuco
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