O delegado responsável pela investigação da morte do músico do grupo Swing Simpatia acredita que a principal linha de investigação do caso seja execução. Segundo Leandro Teixeira da Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), a perícia conseguiu identificar 11 perfurações pelo corpo do surdista da banda, José Nicolau, de 44 anos, mais conhecido como Gu. As primeiras informações dão conta que os autores do crime estavam em um carro grande e preto:
— Já ouvimos familiares e amigos do músico. Agora, nossas equipes estão na rua tentando reunir maiores informações — diz Teixeira.
Ainda de acordo com o delegado, a perícia identificou 11 lesões no corpo do cantor. E que a linha de investigação mais provável é que ele tenha sido executado:
— Nas redes sociais estão surgindo algumas versões sobre o caso, mas tudo ainda está sendo apurado. O corpo do artista ainda passa por perícia no Instituto Médico Legal (IML) de Nova Iguaçu. A família ainda não divulgou o horário e o local do enterro do corpo do artista.
O sambista Dudu Nobre lamentou a morte do amigo e disse que o mundo do samba amanheceu de luto:
— Estou arrasado com essa notícia. O Gu sempre foi um camarada muito tranquilo e de bem com a vida. Era uma grande pessoa e um excelente músico. Ele acabou sendo vitimado por essa violência desenfreada que tomou conta do no nosso estado — lamenta o sambista.
Ainda de acordo com Dudu, a amizade com o surdista do Swing Simpatia começou na época em que eles faziam parte da banda do cantor e compositor Dicró:
— Tínhamos uma relação de amizade muito bacana. O Gu sempre foi muito querido no mundo do samba. A gente sempre se encontrava nos shows.
O caso
De acordo com informações de testemunhas, Gu estava em em frente a seu bar, na Rua Paulo, na Vila Emil, em Mesquita, na Baixada Fluminense, no momento em que foi surpreendido por um veículo que passou pelo local. Na ação, um ocupante do automóvel teria desembarcado e efetuado os disparos. O criminoso fugiu em seguida. O pagodeiro não resistiu aos ferimentos e morreu na entrada do bar.
Ainda segundo os relatos, o crime ocorreu por volta das 22h. Havia clientes no estabelecimento do artista. Durante a madrugada deste sábado, ainda havia vestígios do crime que ocorrera horas antes: rastros de sangue estavam espalhados pelo chão, na calçada, além de marcas nas paredes que seriam oriundas de disparos.
— Já ouvimos familiares e amigos do músico. Agora, nossas equipes estão na rua tentando reunir maiores informações — diz Teixeira.
Ainda de acordo com o delegado, a perícia identificou 11 lesões no corpo do cantor. E que a linha de investigação mais provável é que ele tenha sido executado:
— Nas redes sociais estão surgindo algumas versões sobre o caso, mas tudo ainda está sendo apurado. O corpo do artista ainda passa por perícia no Instituto Médico Legal (IML) de Nova Iguaçu. A família ainda não divulgou o horário e o local do enterro do corpo do artista.
O sambista Dudu Nobre lamentou a morte do amigo e disse que o mundo do samba amanheceu de luto:
— Estou arrasado com essa notícia. O Gu sempre foi um camarada muito tranquilo e de bem com a vida. Era uma grande pessoa e um excelente músico. Ele acabou sendo vitimado por essa violência desenfreada que tomou conta do no nosso estado — lamenta o sambista.
Ainda de acordo com Dudu, a amizade com o surdista do Swing Simpatia começou na época em que eles faziam parte da banda do cantor e compositor Dicró:
— Tínhamos uma relação de amizade muito bacana. O Gu sempre foi muito querido no mundo do samba. A gente sempre se encontrava nos shows.
O caso
De acordo com informações de testemunhas, Gu estava em em frente a seu bar, na Rua Paulo, na Vila Emil, em Mesquita, na Baixada Fluminense, no momento em que foi surpreendido por um veículo que passou pelo local. Na ação, um ocupante do automóvel teria desembarcado e efetuado os disparos. O criminoso fugiu em seguida. O pagodeiro não resistiu aos ferimentos e morreu na entrada do bar.
Ainda segundo os relatos, o crime ocorreu por volta das 22h. Havia clientes no estabelecimento do artista. Durante a madrugada deste sábado, ainda havia vestígios do crime que ocorrera horas antes: rastros de sangue estavam espalhados pelo chão, na calçada, além de marcas nas paredes que seriam oriundas de disparos.
Extra-RJ
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