Um dos suspeitos de matar o policial militar Tyrone Thomaz de Aquino Araújo, 44 anos, em Ilhéus, região sul da Bahia, foi morto horas após ser ouvido pela polícia. A informação foi confirmada pela Polícia Civil de Ilhéus, nesta terça-feira (25).
Conforme a polícia, Danilo José Silva dos Santos, conhecido como Gago, de 22 anos, foi preso quando fugia da cidade onde ocorreu o crime, para Salvador na segunda-feira. Outros dois suspeitos também foram presos no mesmo dia.
Danilo foi levado para delegacia de Ilhéus e, após prestar depoimento, foi liberado. Conforme a polícia, o suspeito foi solto porque não houve flagrante e não foi reconhecido por testemunhas, já que os autores do crime atuaram com capuz.
Segundo a polícia, em depoimento, Danilo disse que a morte do policial foi encomendada por Adailton Soares dos Santos, preso do Conjunto Penal de Itabuna, pelo valor de R$ 2 mil e um quilo de maconha. A motivação do crime ainda não foi informada pela polícia.
Danilo deixou a delegacia e, de acordo com a polícia, quando estava dentro de um táxi com a mulher foi atingido por disparos de arma de fogo. O veículo foi abordado por homens armados. Na ocasião, a mulher dele também foi baleada e levada para o Hospital Regional de Ilhéus. Ela permanece internada e não corre risco de morte. A mulher será ouvida pela polícia.
Os outros dois homens que também foram presos na segunda-feira, suspeitos de envolvimento na morte do PM, continuam detidos. Ambos estavam com armas de fogo e foram autuados por porte ilegal. Um deles, Fabrício Santana Caetano, de 18 anos, foi achado com a arma igual a que foi usada para matar o policial. No entanto, a perícia ainda não confirmou que o revólver calibre 38 foi o mesmo usado para antingir o PM. A polícia suspeita, ainda, que Fabrício teria levado os executores até o local do crime para atirar no PM, mas ele nega.
Caso
O policial militar Tyrone Thomaz de Aquino Araújo morreu após ser atingido por 14 tiros dentro de uma lanchonete, na madrugada de domingo (23). Ele foi enterrado sob muita comoção no mesmo dia, no Cemitério São João Batista, em Ilhéus.
De acordo com a polícia, outro homem que também estava no estabelecimento da lanchonete foi baleado. Tyrone foi atacado pelas costas por quatro homens, que passaram em frente à lanchonete em um carro e atiraram na direção dele. Após a ação, os criminosos fugiram.
Segundo a PM, o policial, que era o alvo do ataque, estava de folga no momento em que ocorreu o crime. Tyrone e a outra vítima foram levados pelo Samu para o Hospital Regional de Ilhéus, mas o policial não resistiu aos ferimentos. O outro homem baleado recebeu atendimento médico e teve alta ainda no domingo.
De acordo com a PM, Tyrone Araújo era solteiro, não tinha filhos e fazia parte da instituição há 14 anos. O soldado era lotado na 68ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM), em Ilhéus. Conforme a PM, a Força Tarefa da Secretaria da Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), encarregada em apurar crimes contra policiais militares, o caso.
Conforme a polícia, Danilo José Silva dos Santos, conhecido como Gago, de 22 anos, foi preso quando fugia da cidade onde ocorreu o crime, para Salvador na segunda-feira. Outros dois suspeitos também foram presos no mesmo dia.
Danilo foi levado para delegacia de Ilhéus e, após prestar depoimento, foi liberado. Conforme a polícia, o suspeito foi solto porque não houve flagrante e não foi reconhecido por testemunhas, já que os autores do crime atuaram com capuz.
Segundo a polícia, em depoimento, Danilo disse que a morte do policial foi encomendada por Adailton Soares dos Santos, preso do Conjunto Penal de Itabuna, pelo valor de R$ 2 mil e um quilo de maconha. A motivação do crime ainda não foi informada pela polícia.
Danilo deixou a delegacia e, de acordo com a polícia, quando estava dentro de um táxi com a mulher foi atingido por disparos de arma de fogo. O veículo foi abordado por homens armados. Na ocasião, a mulher dele também foi baleada e levada para o Hospital Regional de Ilhéus. Ela permanece internada e não corre risco de morte. A mulher será ouvida pela polícia.
Os outros dois homens que também foram presos na segunda-feira, suspeitos de envolvimento na morte do PM, continuam detidos. Ambos estavam com armas de fogo e foram autuados por porte ilegal. Um deles, Fabrício Santana Caetano, de 18 anos, foi achado com a arma igual a que foi usada para matar o policial. No entanto, a perícia ainda não confirmou que o revólver calibre 38 foi o mesmo usado para antingir o PM. A polícia suspeita, ainda, que Fabrício teria levado os executores até o local do crime para atirar no PM, mas ele nega.
Caso
De acordo com a polícia, outro homem que também estava no estabelecimento da lanchonete foi baleado. Tyrone foi atacado pelas costas por quatro homens, que passaram em frente à lanchonete em um carro e atiraram na direção dele. Após a ação, os criminosos fugiram.
Segundo a PM, o policial, que era o alvo do ataque, estava de folga no momento em que ocorreu o crime. Tyrone e a outra vítima foram levados pelo Samu para o Hospital Regional de Ilhéus, mas o policial não resistiu aos ferimentos. O outro homem baleado recebeu atendimento médico e teve alta ainda no domingo.
De acordo com a PM, Tyrone Araújo era solteiro, não tinha filhos e fazia parte da instituição há 14 anos. O soldado era lotado na 68ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM), em Ilhéus. Conforme a PM, a Força Tarefa da Secretaria da Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), encarregada em apurar crimes contra policiais militares, o caso.
G1 BA
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