De acordo o procurador-geral, se for comprovado que os funcionários foram obrigados a fazer isso pelo subprefeito Paulo Mathias, o gestor público poderá ser processado por abuso de poder e o município poderá sofrer também ação civil pública. “Não é possível que em pleno século 21, uma administração pública obrigar seus funcionários a dormirem no local de trabalho, asfaltando-os do convívio familiar”.
Assessoria de Comunicação
Procuradoria-Geral do Trabalho
Ministério Público do Trabalho
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