O requerimento encurtaria os prazos para votação em Plenário, possibilitando sua análise na próxima quarta-feira. Agora, o projeto precisa seguir os prazos regimentais na comissão que analisa o tema.
A rejeição da urgência foi comemorada por deputados da oposição, que gritaram palavras de ordem e criticaram a proposta. O vice-líder do governo, o deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS) minimizou o resultado.
O relatório do deputado Rogério Marinho (PSDB-RN) sobre a reforma trabalhista amplia o poder dos acordos entre patrões e empregados sobre a legislação; faz ressalvas à recém-aprovada lei sobre terceirização (13.429/17); regulamenta o teletrabalho; e retira da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) a obrigatoriedade da contribuição sindical para trabalhadores e empregadores.
A votação foi marcada por quebra-quebra nos arredores do Congresso. Em determinado instante da sessão deliberativa, deputados trocaram ofensas e, meio a muita gritaria, quase chegaram às vias de fato. Foi preciso que parlamentares interviessem para evitar que agressões físicas fosse registradas em plenário.
Os outros deputados pernambucanos que votaram contra o regime de urgência da proposta de Lei Trabalhista foram: Creuza Pereira (PSB), Danilo Cabral (PSB), Gonzaga Patriota (PSB), Kaio Maniçoba (PMDB), Luciana Santos (PCdoB), Pastor Eurico (PHS), Severino Ninho (PSB), Tadeu Alencar (PSB) e Wolney Queiroz (PDT).
Assessoria de Imprensa do deputado federal Zeca Cavalcanti
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