Neuza nasceu no interior de São Paulo, mas foi no Rio de Janeiro que ela construiu sua trajetória na teledramaturgia. Ela começou a carreira na década de 1950, trabalhando na recém-inaugurada TV Tupi.
Seu ingresso na TV Globo ocorreu após convite do diretor Boni para trabalhar na novela “A grande mentira”, papel que ela considerava ter sido o maior que representou na televisão.
Em mais de 60 anos de carreira, Neuza Amaral acumulou cerca de 50 produções, entre novelas, séries e especiais, cerca de 20 longas-metragens e 16 peças teatrais.
Entre as participações em novelas da Globo, estão obras como "Selva de pedra" (1972), "O Pulo do gato" (1978), "Cabocla" (1979), "Plumas e paetês" (1980) e "Paraíso". Seus trabalhos mais recentes foram "Senhora do destino" (2004), "Páginas da vida" (2006), "Cobras & lagartos" (2006) e "Pé na jaca" (2007).
A atriz também se aventurou no cinema, participando de mais de 20 filmes, incluindo "O que é isso, companheiro?", de Bruno Barreto, em 1997.
Neuza Amaral chegou a ser vereadora no Rio na década de 1990, o que acabou afastando a atriz dos trabalhos na TV. Também trabalhou para a prefeitura da cidade Araruama, na Região dos Lagos, onde morou.
A morte da atriz foi lamentada pela deputada estadual do Rio de Janeiro Cidinha Campos, que em redes sociais destacou que eram amigas havia 60 anos.
Grande defensora da cultura, Neuza ajudou no incentivo à leitura. Amante da dramaturgia, sentia saudades de atuar e costumava dizer que amava a profissão e que interpretar estava no sangue.
“Interpretar é ter arte no sangue. Eu amo tanto a minha profissão”, afirmou a atriz em entrevista ao Memória Globo.
Em 2008, Neuza Amaral lançou sua autobiografia, intitulada "Deixa comigo". A renda da publicação foi revertida para o Lar de São Francisco, asilo de idosos de Araruama.
“Quando cheguei ao Rio de Janeiro, aos 4 anos, não tinha nem cama para dormir. Usava um monte de jornais para quebrar a friagem do chão. Foi assim, uma luta bem grande”, contou a atriz ao narrar sua trajetória de vida, que poderia ser comparada a um enredo de novela.
Neuza Amaral chegou a ser vereadora no Rio na década de 1990, o que acabou afastando a atriz dos trabalhos na TV. Também trabalhou para a prefeitura da cidade Araruama, na Região dos Lagos, onde morou.
A morte da atriz foi lamentada pela deputada estadual do Rio de Janeiro Cidinha Campos, que em redes sociais destacou que eram amigas havia 60 anos.
Grande defensora da cultura, Neuza ajudou no incentivo à leitura. Amante da dramaturgia, sentia saudades de atuar e costumava dizer que amava a profissão e que interpretar estava no sangue.
“Interpretar é ter arte no sangue. Eu amo tanto a minha profissão”, afirmou a atriz em entrevista ao Memória Globo.
Em 2008, Neuza Amaral lançou sua autobiografia, intitulada "Deixa comigo". A renda da publicação foi revertida para o Lar de São Francisco, asilo de idosos de Araruama.
“Quando cheguei ao Rio de Janeiro, aos 4 anos, não tinha nem cama para dormir. Usava um monte de jornais para quebrar a friagem do chão. Foi assim, uma luta bem grande”, contou a atriz ao narrar sua trajetória de vida, que poderia ser comparada a um enredo de novela.
G1
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