Mais uma investida criminosa contra agências bancárias foi registrada na madrugada desta terça-feira em Pernambuco. Por volta das 2h30, uma quadrilha invadiu a agência do banco Bradesco em Sirinhaém, Zona da Mata Sul de Pernambuco.
Os bandidos explodiram dois caixas eletrônicos e fugiram levando uma quantia não informada em dinheiro. Na fuga, os criminosos queimaram carros e espalharam grampos na entrada de acesso à usina Trapiche, para dificultar a perseguição policial. Testemunhas informaram à polícia que o grupo teria sido visto fugindo em direção ao estado de Alagoas.
Outros casos - Os moradores do litoral Sul do estado vivem uma onda de medo e insegurança com casos de violência constantes. Os assaltos a duas agências bancárias do Cabo de Santo Agostinho na semana passada, com uso de explosivos e de armas de grosso calibre, reforçaram um sentimento que se avoluma desde julho passado, quando ladrões agiram contra outro banco de Sirinhaém. Na ocasião, um caixa eletrônico do Banco do Brasil foi arrombado por cerca de oito homens invadiram a agência pela porta principal. Depois de colocar uma lona plástica para encobrir a área de auto-atendimento, os suspeitos abriram o equipamento utilizando uma broca industrial. Os assaltantes fugiram do local levando cédulas de R$ 20, R$ 50 e R$ 100. A ação durou cerca de 20 minutos. A quantia furtada não foi informada pela agência.
Em setembro, Rio Formoso. Barreiros e Cabo de Santo Agostinho tiveram crimes semelhantes em outubro, deixando os criminosos rastros de destruição: carros incendiados, imóveis destruídos. E grampos espalhados em ruas e estradas para dificultar o movimento das viaturas policiais. Em dezembro, ocorreram assaltos no município de Ipojuca, no distrito de Nossa Senhora do Ó, e São José da Coroa Grande. Apenas Tamandaré ficou fora da estatística de ataques a bancos, nos últimos nove meses, embora também sofra as consequências dessa violência. Em todas as cidades, a agressividade dos bandidos ajudou a espalhar o clima de insegurança, o que, segundo moradores, somente poderá ser demovido com efetividade na resolução dos crimes e ações coletivas de educação e artes capazes de estimular as pessoas a voltarem às ruas. Essas já vinham sendo perdidas para o medo antes dos assaltos às agências, em uma soma de furtos, de roubos e arrombamentos a carros e residências de veraneio.
Diário de Pernambuco
Com informações do jornalista Jailson da Paz
Os bandidos explodiram dois caixas eletrônicos e fugiram levando uma quantia não informada em dinheiro. Na fuga, os criminosos queimaram carros e espalharam grampos na entrada de acesso à usina Trapiche, para dificultar a perseguição policial. Testemunhas informaram à polícia que o grupo teria sido visto fugindo em direção ao estado de Alagoas.
Outros casos - Os moradores do litoral Sul do estado vivem uma onda de medo e insegurança com casos de violência constantes. Os assaltos a duas agências bancárias do Cabo de Santo Agostinho na semana passada, com uso de explosivos e de armas de grosso calibre, reforçaram um sentimento que se avoluma desde julho passado, quando ladrões agiram contra outro banco de Sirinhaém. Na ocasião, um caixa eletrônico do Banco do Brasil foi arrombado por cerca de oito homens invadiram a agência pela porta principal. Depois de colocar uma lona plástica para encobrir a área de auto-atendimento, os suspeitos abriram o equipamento utilizando uma broca industrial. Os assaltantes fugiram do local levando cédulas de R$ 20, R$ 50 e R$ 100. A ação durou cerca de 20 minutos. A quantia furtada não foi informada pela agência.
Em setembro, Rio Formoso. Barreiros e Cabo de Santo Agostinho tiveram crimes semelhantes em outubro, deixando os criminosos rastros de destruição: carros incendiados, imóveis destruídos. E grampos espalhados em ruas e estradas para dificultar o movimento das viaturas policiais. Em dezembro, ocorreram assaltos no município de Ipojuca, no distrito de Nossa Senhora do Ó, e São José da Coroa Grande. Apenas Tamandaré ficou fora da estatística de ataques a bancos, nos últimos nove meses, embora também sofra as consequências dessa violência. Em todas as cidades, a agressividade dos bandidos ajudou a espalhar o clima de insegurança, o que, segundo moradores, somente poderá ser demovido com efetividade na resolução dos crimes e ações coletivas de educação e artes capazes de estimular as pessoas a voltarem às ruas. Essas já vinham sendo perdidas para o medo antes dos assaltos às agências, em uma soma de furtos, de roubos e arrombamentos a carros e residências de veraneio.
Diário de Pernambuco
Com informações do jornalista Jailson da Paz
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