Ficaram em último lugar a Unidos da Tijuca e a Paraíso de Tuiuti, mas a Liga Independente das Escolas de Samba do Rio (Liesa) decidiu não rebaixar nenhuma escola este ano por causa dos acidentes que ocorreram com os carros das duas escolas no sambódromo.
As lendas que vieram com os rios apareceram na avenida: Iara, Boiúna, cobra-grande, boto cor de rosa e deuses deram as caras. Mas o que talvez tenha chamado mais atenção foi algo bem menos mitológico: "crocodilos" que rastejaram em uma das alas.
A escola de Madureira começou falando das nascentes e de como os rios foram dando início a povoados, aldeias e civilizações. O clássico de Paulinho da Viola, "Foi um rio que passou em minha vida", também fez parte do enredo.
A Águia, símbolo da escola, veio logo no começo do desfile. Imponente, ela parecia tomar conta de uma fonte e borrifava água.
A escola azul e branca contou com 3400 componentes em 31 alas. O carro abre-alas mostrou a "Fonte da vida", com uma mensagem de preservação das matas em torno das nascentes.
O segundo carro fez uma homenagem ao Rio Nilo, o mais extenso do mundo. Outro famoso rio, o americano Mississipi, foi lembrado em uma ala que botou um pouco de blues no desfile. Mas foi com samba, é claro, que a escola arrancou gritos de "É campeã!" no setor 1 da Sapucaí.
G1
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comentários são publicados somente depois de avaliados por moderador. Aguarde publicação. Agradecemos a sua opinião.