PF também apreendeu R$ 46 mil em espécie, uma emulsão explosiva e cinco veículos, um deles roubado e dois clonados
O Grupo de Bombas e Explosivos da PF foi acionado para detonar um artefato explosivo encontrando em Sirinhaém, na residência de Flávio Roberto Lucas, o “Flávio Galego”, de 33 anos, que continua foragido. Os trabalhos continuam para capturar mais cinco suspeitos. Os demais procurados, além de Flávio, são: José Alcides da Silva, de 33 anos, residente em Ipojuca; Moisés Berto da Silva, 43 anos, residente em Sirinhaém; Rosinaldo Ferreira Lins Filho, morador de Sirinhaém e José Ednaldo Soares, de 38 anos, que mora em Novo Lino, Alagoas. De acordo com a polícia, os suspeitos têm uma extensa ficha criminal e respondem por crimes de homicídios de policiais.
A meta é cumprir oito mandados de busca e apreensão, sendo quatro em Sirinhaém, dois em Ribeirão, um em Amaraji, um em Novo Lino (AL) e ainda oito mandados de prisão preventiva, sendo quatro em Sirinhaém, dois em Ribeirão, um em Amaraji, um em Novo Lino e uma condução coercitiva em Ipojuca, todos expedidos pela Vara de Combate ao Crime Organizado de Alagoas.
De acordo com os investigadores da Delegacia de Repressão a Crimes Patrimoniais e tráfico de Armas de Alagoa, a quadrilha teria envolvimento no furto e explosão da agência do Banco do Brasil em Rio Formoso no dia oito de setembro de 2016; no assalto à mão armada na casa do Chefe de Gabinete do Prefeito de Ipojuca em 30 de setembro de 2016; no furto com uso de explosivos da agência do Banco do Brasil de Colônia Leopoldina, em Alagoas, na madrugada de 29 de outubro de 2016; no roubo ao posto de combustível de São Roque na cidade de Serinhaém em 28 de novembro de 2016, quando tentou explodir os caixas eletrônicos no local e em outros crimes de grande repercussão.
O nome da operação faz referência à organização criminosa PCC e conta com a participação de 60 policiais federais dos estados de Alagoas e Pernambuco. Os presos estão sendo conduzidos para a Superintendência do Estado de Alagoas na cidade de Maceió, onde serão interrogados e em seguida encaminhados para estabelecimentos prisionais do estado de Alagoas.
Diário de Pernambuco
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