Foto: Giovanni Costa/Alepe
Criada em outubro de 2015, a CPI das Faculdades Irregulares constatou um esquema que teria lesado mais de 20 mil estudantes de ensino superior no Estado. Ao final, o colegiado recomendou o indiciamento de 14 instituições e de 19 pessoas. Entre as práticas identificadas estão a oferta de cursos de extensão sob forma aparente de graduação e de cursos superiores por instituições não credenciadas pelo MEC, além do uso indevido de espaços públicos por instituições que ofereciam cursos irregulares e do comércio de diplomas.
Alepe
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