Os concursados do Município de Inajá, no sertão de Pernambuco, tiveram uma excelente noticia após o Presidente do Tribunal de Justiça (TJ) divulgar na página do TJ, na última sexta-feira (03), o texto que coloca a Prefeitura Municipal de Inajá, como interessada em desistência do processe que vem perseguindo os trabalhadores efetivos desde de 2013, quando o ex-prefeito Leonardo Xavier Martins (PSDB), retirou dos seus cargos e os deixou na rua.
Agora a pagina virou e a classe vai poder voltar aos seus cargos, após o novo Prefeito do Município, Adilson Timóteo (PR) pedi a desistência do processe. Na antiga alegação do processo, o ex-prefeito colocava que o Município não tinha receita para realizar os devidos pagamentos dos servidores. Caso esse que foi parar no Tribunal de Contas de Pernambuco (TCE-PE), onde o próprio tribunal deu como nulo o certame em 2015.
Em 2012 o concurso foi realizado pelo ex-prefeito de Inajá, Airon Timóteo (PR). Na época, foram 312 concursados nomeados. Após as eleições do corrente ano, veio os decretos feitos pelo então novo prefeito Leonardo Martins, que demitiu os funcionários, iniciando assim uma verdadeira guerra judiciaria entres os concursados e o prefeito. Devido a tantas investidas para anular o certame, alguns deles desistiram e restou menos de 200 funcionários.
Na nova alegação do prefeito Adilson, mostra o total interesse da desistência do processo de n 0004907-14.2016.8.17.0000, que de acordo com o documento, as aulas estão por vim e o município não tem professores para ocupar os cargos, tendo a prefeitura que realizar uma seleção simplificada para os seguintes cargos, onde teria que gastar mais 250 mil com novos contratados do que com os efetivos, somando um montante de 200 mil mensais.
Por fim, o Presidente do Tribunal de Justiça, Leopoldo de Arruda Raposo deu por entender que o novo prefeito recoloque os servidores em seus devidos cargos.
Na nova alegação do prefeito Adilson, mostra o total interesse da desistência do processo de n 0004907-14.2016.8.17.0000, que de acordo com o documento, as aulas estão por vim e o município não tem professores para ocupar os cargos, tendo a prefeitura que realizar uma seleção simplificada para os seguintes cargos, onde teria que gastar mais 250 mil com novos contratados do que com os efetivos, somando um montante de 200 mil mensais.
Por fim, o Presidente do Tribunal de Justiça, Leopoldo de Arruda Raposo deu por entender que o novo prefeito recoloque os servidores em seus devidos cargos.
Fonte: Blog do Robson Cordeiro
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comentários são publicados somente depois de avaliados por moderador. Aguarde publicação. Agradecemos a sua opinião.