Os consultores estão em Pernambuco desde o dia 1º de fevereiro e ficarão até o dia 17. A etapa atual é de visita a comunidades e diálogo com organizações e movimentos sociais. A proposta é que o Projeto seja desenvolvido somente a partir de 2018.
Durante o encontro, Doriel Barros destacou os graves problemas sociais existentes na Zona da Mata, que têm se agravado com o fechamento das usinas e por serem insuficientes as políticas públicas de incentivo à produção familiar, na região. Ele também pontuou a situação das famílias do Agreste, que têm sofrido as consequências da longa estiagem.
O presidente da Fetape avaliou a reunião como muito positiva. “Esperamos que esse projeto contribua para que possamos trabalhar ações estruturantes, que, inclusive, já fazem parte das Diretrizes de Reestruturação Socioprodutiva, pois as famílias precisam de novos horizontes para continuar acreditando que é possível ter qualidade de vida no campo. O investimento no potencial dos assentamentos e na força das mulheres e da juventude são alguns desses pontos”. Ele reforçou, ainda, a importância de os assalariados e assalariadas rurais terem a condição de produzir alimentos em suas propriedades, para a segurança alimentar de suas famílias.
Ascom Fetape
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