A criação de um Polo Gospel no Carnaval de Olinda, em 2017, foi criticada no discurso do deputado Adalto Santos (PSB), no Grande Expediente dessa quarta (8). O socialista fez um apelo para que o prefeito da cidade, Professor Lupércio, cancele as atrações voltadas para os evangélicos durante a festa popular.
“Fazemos todo um esforço para tirar a juventude das drogas e da promiscuidade, e isso pode se perder se essas pessoas participarem do Carnaval”, declarou o deputado, que é evangélico. “Se for necessário, vamos reunir um grupo de parlamentares e conversar com o prefeito sobre o “prejuízo espiritual” que a iniciativa trará para a nossa juventude. Como o gestor também é evangélico, é alguém que sabe o custo que é perder uma alma”, considerou Adalto Santos.
“Fazemos todo um esforço para tirar a juventude das drogas e da promiscuidade, e isso pode se perder se essas pessoas participarem do Carnaval.”
Adalto Santos
Outros integrantes da “bancada evangélica” criticaram a criação do polo, como o Pastor Cleiton Collins (PP), Jadeval de Lima (PDT) e Bispo Ossesio Silva (PRB). “Foi muito triste o prefeito dizer que vai fazer ‘o melhor carnaval’. Ao invés disso, ele deveria dizer que que vai construir as melhores escolas e hospitais em Olinda”, opinou Cleiton Collins. “Evangélico não brinca no Carnaval. O que devemos fazer é evangelizar e cuidar dos feridos nesta festa, que provoca muitos problemas com álcool e drogas”, concluiu Collins.
Já os deputados Antônio Moraes (PSDB) e Teresa Leitão (PT) preferiram apoiar a inovação do prefeito de Olinda. “A criação de polos descentralizados já vem de anos anteriores, e as atrações evangélicas vão ficar na Avenida Presidente Kennedy, onde hoje não tem Carnaval. Acredito que devemos dar um voto de confiança ao gestor”, avaliou Teresa Leitão.
“Fazemos todo um esforço para tirar a juventude das drogas e da promiscuidade, e isso pode se perder se essas pessoas participarem do Carnaval”, declarou o deputado, que é evangélico. “Se for necessário, vamos reunir um grupo de parlamentares e conversar com o prefeito sobre o “prejuízo espiritual” que a iniciativa trará para a nossa juventude. Como o gestor também é evangélico, é alguém que sabe o custo que é perder uma alma”, considerou Adalto Santos.
“Fazemos todo um esforço para tirar a juventude das drogas e da promiscuidade, e isso pode se perder se essas pessoas participarem do Carnaval.”
Adalto Santos
Outros integrantes da “bancada evangélica” criticaram a criação do polo, como o Pastor Cleiton Collins (PP), Jadeval de Lima (PDT) e Bispo Ossesio Silva (PRB). “Foi muito triste o prefeito dizer que vai fazer ‘o melhor carnaval’. Ao invés disso, ele deveria dizer que que vai construir as melhores escolas e hospitais em Olinda”, opinou Cleiton Collins. “Evangélico não brinca no Carnaval. O que devemos fazer é evangelizar e cuidar dos feridos nesta festa, que provoca muitos problemas com álcool e drogas”, concluiu Collins.
Já os deputados Antônio Moraes (PSDB) e Teresa Leitão (PT) preferiram apoiar a inovação do prefeito de Olinda. “A criação de polos descentralizados já vem de anos anteriores, e as atrações evangélicas vão ficar na Avenida Presidente Kennedy, onde hoje não tem Carnaval. Acredito que devemos dar um voto de confiança ao gestor”, avaliou Teresa Leitão.
Alepe
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