Em nota, especialistas de instituições de pesquisa e conservação sobre primatas disponibilizam informações sobre o ciclo da doença e pedem à mídia – jornais, rádios, TVs e sites de notícias – que ajude na divulgação correta dos dados. Segundo eles, os macacos, assim como os humanos, não transmitem o vírus. Pelo contrário, são vítimas da doença, e servem como sentinelas para alerta de surtos da doença.
Na nota, os especialistas mostram-se preocupados, não só com a dimensão das mortes de animais, mas, também, com a disseminação de “informações equivocadas”, que dão a entender que os macacos são responsáveis pela “existência do vírus” e “por sua transmissão aos humanos”.
Isso não procede, fazem questão de destacar os estudiosos, que pedem na nota o apoio da imprensa nacional (jornais, rádios, TVs e sites na internet) para a divulgação das informações corretas.
Segundo eles, os macacos, assim como os humanos, não transmitem o vírus. Pelo contrário, são vítimas da doença. Ao serem contaminados, os primatas cumprem a função de “sentinela”, ou seja, alertam para o surgimento da doença. Por isso, em vez de molestados, devem ser preservados.
As “informações equivocadas”, ressaltam os pesquisadores, já estão levando pessoas, principalmente nas áreas rurais onde ocorre o surto, a maltratarem ou, até, matarem macacos para, supostamente, se proteger da febre amarela, como ocorreu entre 2008 e 2009 no Rio Grande do Sul. “Isso não pode se repetir”, diz a nota.
O documento é subscrito por primatólogos, zoólogos, ecólogos, veterinários, epidemiologistas e gestores públicos, membros de conceituadas universidades, sociedades científicas, centros de pesquisa e instituições voltadas para a conservação dos primatas.
SERVIÇO:
Para obter mais informações, seguem contatos dos subscritores da nota.
Segundo eles, os macacos, assim como os humanos, não transmitem o vírus. Pelo contrário, são vítimas da doença. Ao serem contaminados, os primatas cumprem a função de “sentinela”, ou seja, alertam para o surgimento da doença. Por isso, em vez de molestados, devem ser preservados.
As “informações equivocadas”, ressaltam os pesquisadores, já estão levando pessoas, principalmente nas áreas rurais onde ocorre o surto, a maltratarem ou, até, matarem macacos para, supostamente, se proteger da febre amarela, como ocorreu entre 2008 e 2009 no Rio Grande do Sul. “Isso não pode se repetir”, diz a nota.
O documento é subscrito por primatólogos, zoólogos, ecólogos, veterinários, epidemiologistas e gestores públicos, membros de conceituadas universidades, sociedades científicas, centros de pesquisa e instituições voltadas para a conservação dos primatas.
SERVIÇO:
Para obter mais informações, seguem contatos dos subscritores da nota.
Dr. Carlos R. Ruiz-Miranda
Universidade Estadual Norte Fluminense
Contatos: cruizmiranda@gmail.com; 1-619-386-6535 (EUA)
Universidade Estadual Norte Fluminense
Contatos: cruizmiranda@gmail.com; 1-619-386-6535 (EUA)
Dr. Danilo Simonini Teixeira
Presidente da Sociedade Brasileira de Primatologia
Contatos: simonini.danilo@gmail.com; (61) 98127-5302
Dr. Júlio César Bicca-Marques
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Contatos: jcbicca@pucrs.br
Dr. Leandro Jerusalinsky
Coordenador do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Primatas Brasileiros, Instituto
Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, Ministério do Meio Ambiente
Contatos: leandro.jerusalinsky@icmbio.gov.br; (83) 3241-1580
M. Sc. Luis Paulo Ferraz
Secretário Executivo da Associação Mico Leão Dourado
Contato: luispaulo@micoleao.org.br; (22) 2778-2025
Presidente da Sociedade Brasileira de Primatologia
Contatos: simonini.danilo@gmail.com; (61) 98127-5302
Dr. Júlio César Bicca-Marques
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Contatos: jcbicca@pucrs.br
Dr. Leandro Jerusalinsky
Coordenador do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Primatas Brasileiros, Instituto
Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, Ministério do Meio Ambiente
Contatos: leandro.jerusalinsky@icmbio.gov.br; (83) 3241-1580
M. Sc. Luis Paulo Ferraz
Secretário Executivo da Associação Mico Leão Dourado
Contato: luispaulo@micoleao.org.br; (22) 2778-2025
M. Sc. Marco Antônio Barreto de Almeida
Centro Estadual de Vigilância em Saúde, Secretaria Estadual da Saúde, Rio Grande do Sul
Contatos: luispaulo@micoleao.org.br; (51) 98177-4273
Dr. Sergio Lucena Mendes
Universidade Federal do Espírito Santo
Contatos: slmendes1@gmail.com; (27) 99866-8028
Divisão de Comunicação Social - DCOM
Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBio
Ministério do Meio Ambiente
Centro Estadual de Vigilância em Saúde, Secretaria Estadual da Saúde, Rio Grande do Sul
Contatos: luispaulo@micoleao.org.br; (51) 98177-4273
Dr. Sergio Lucena Mendes
Universidade Federal do Espírito Santo
Contatos: slmendes1@gmail.com; (27) 99866-8028
Divisão de Comunicação Social - DCOM
Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBio
Ministério do Meio Ambiente
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comentários são publicados somente depois de avaliados por moderador. Aguarde publicação. Agradecemos a sua opinião.