Máximo era chefe do Grupo de Apoio aos Promotores de Justiça (GAP) do Centro de Apoio Administrativo Institucional de Nova Iguaçu, há mais de dez anos. Ele foi morto durante uma tentativa de assalto, em Japeri, na Baixada Fluminense, na última quinta-feira.
Na ocasião, o subtenente estava em uma padaria quando reagiu a um assalto e foi baleado duas vezes. João Máximo, que também era biólogo, chegou a ser socorrido, mas já chegou morto ao Hospital da Posse.
Pai de duas filhas, Máximo foi o 12º policial assassinado no Rio de Janeiro em 2017.
Extra-RJ
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