Jocemi e Elaine desmentiram postagem caluniosa divulgada em rede social
Ao tomar conhecimento da publicação, um comentário foi publicado abaixo dela, informando que a acusação partiu de um perfil falso, supostamente criado por um ex-companheiro da mãe do garoto, Elaine Rodrigues, residente em Petrolândia. O esclarecimento foi colocado pela mãe de Elaine, porém, não impediu o dano e o constrangimento causados pela repercussão da postagem caluniosa.
Segundo informações apuradas pelo Blog de Assis Ramalho, o acusado de provocar o boato reside em São Paulo e manteve relacionamento com Elaine enquanto ela morou naquela cidade. Ele não teria aceitado o fim da relação, provocando vários transtornos a ela, inclusive perseguindo-a através de perfil falso no Facebook.
Segundo informações apuradas pelo Blog de Assis Ramalho, o acusado de provocar o boato reside em São Paulo e manteve relacionamento com Elaine enquanto ela morou naquela cidade. Ele não teria aceitado o fim da relação, provocando vários transtornos a ela, inclusive perseguindo-a através de perfil falso no Facebook.
Na última sexta (02), procurada pelo sr. Jocemi, a reportagem do Blog de Assis Ramalho e da Web Rádio Petrolândia entrevistou, com exclusividade, o comerciante e a mãe do menino, para esclarecer todo o boato. Ambos negam a veracidade da informação caluniosa, criada para imputar a uma pessoa um crime que ela não cometeu.
Confira abaixo os esclarecimentos de Jocemi e de Elaine.
Jocemi: Assis Ramalho, o que eu quero repassar, através do seu Blog e de sua rádio (Web Rádio Petrolândia), é que essa informação que foi passada nas redes sociais são mentirosas, são acusações de um homem que tem passagem pela polícia, e que namorei com uma ex-mulher dele e ele passou essas informações sobre mim. Só que é uma informação mentirosa, eu quero dizer que o grupo [em que ele trabalha] é um grupo constituído entre irmãos e sobrinhos, é uma loja que trabalha com seriedade e que jamais eu iria sujar e difamar o nome da loja. Eu agradeço a todos que acreditaram em mim, ao povo de Petrolândia, agradeço a todos os clientes e a todos que conhecem que Jocemi é um cidadão de bem. Sou uma pessoa que vivo do meu trabalho, vivo da minha loja, vivo para minha Igreja, porque sou um cidadão evangélico. Sou um cidadão cabroboense, mas me considero petrolandense. Tenho índole, sou uma pessoa do bem, não sou uma pessoa do mal, e essa pessoa que levou meu nome às redes sociais é uma pessoa que tem passagem pela polícia e é um homem corrupto. Então, o que eu tenho a dizer para vocês é que Jocemi é do bem.
Jocemi: Ela (Elaine) teve esse caso com ele lá, em São Paulo, e depois ela veio aqui para Petrolândia, onde eu a conheci, tive um relacionamento com ela, inclusive o filho dela se dá muito bem comigo, a família, e todos sabem. Petrolândia sempre vê eu passando com a criança, que gosta muito de mim, e jamais eu iria praticar um ato como esse, que não é da minha índole, não é da minha pessoa, porque eu sou um homem evangélico, sirvo a um Deus verdadeiro, um Deus que transformou a minha vida e jamais eu iria fazer algo como esse. Então, essa informação é mentirosa.
Quais procedimentos que já tomou em relação a acusação?
É bom dizer que apesar da grave acusação você não procurou se esconder, porque, como diz o velho ditado, ''quem não deve não teme'', foi isso?
Jocemi: Verdade, quem não deve não teme. Não tenho de que me esconder, de me trancar, porque não devo. Sou um cidadão que Petrolândia sabe que há cinco anos vivo aqui, as pessoas sabem que vivo da minha loja para minha casa, da minha casa para minha Igreja, e que sirvo um Deus verdadeiro que sempre me protege nas horas mais difíceis da minha vida.
Nossa reportagem falou também com Elaine sobre o acontecido.
Assis Ramalho: Você conviveu com ele por quanto tempo?
Elaine: Eu passei três anos e meio com ele e me separei no ano retrasado. A partir daí, não tive mais paz. Com quem eu me relaciono é sempre assim, não foi só com Jocemi, foram com todos. Ele diz que se eu não ficar com ele, eu não fico com homem nenhum, e até levei isso para a delegacia onde fiz BO [boletim de ocorrência]. Também já entrei com advogado, por que ele não quer esse negócio desse seguro? Porque (ele diz que) tem esse seguro, que eu não sei, e o advogado vai resolver.
Há quanto tempo que você voltou para Petrolândia?
Elaine: Eu voltei para Petrolândia há um ano e meio, e nesse período não tive paz, não sei o que é paz. Eu não sei o que é paz. [neste momento, enxuga lágrimas].
Assis Ramalho: Está sofrendo muito...
Elaine: Estou sofrendo demais, sempre quando eu saio na rua o povo fica me olhando, me perguntando... está difícil... [Elaine volta a se emocionar].
Assis Ramalho: Qual a mensagem que você deixaria pra ele agora?
Elaine: Eu já pedi para ele me deixar em paz, para ele seguir a vida dele e que deixe eu seguir a minha, mas não tem jeito. A desculpa dele é esse seguro...
Assis Ramalho: Que seguro é esse?
Elaine: É um seguro que, diz ele, que o pai dele deixou o meu nome incluído. Só que a própria mãe dele diz que não existe seguro, é só comigo, ele nem comenta esse seguro lá. Porque se tivesse esse seguro a mãe dele sabia, porque é a esposa do falecido. E ela não sabe de nada, ele não dá informação qual é o banco, qual o advogado, ele não dá informação de nada. Ele quer porque quer que eu vá em São Paulo resolver isso, mas eu não vou. Eu já disse à minha mãe que não será mais novidade se ele voltar a postar alguma coisa. Ontem ele disse que ia postar que eu estava com aids e eu até mostrei ao delegado. Eu não sei mais o que fazer, nem a minha família sabe. Ele perturba a minha avó, bota minha avó em grupos de pornografias [em aplicativos de troca de mensagens], ele não deixa ninguém em paz.
Bastante emocionada, Elaine encerrou suas palavras reafirmando que a notícia postada em redes sociais é mentira.
''Ele falou uma coisa que jamais aconteceu, ele tem inveja de como Jocemi trata o meu filho, da maneira que ele nunca tratou. Ele nem é feliz nem quer que eu seja feliz'', resumiu ela.
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Redação do Blog de Assis Ramalho
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