As imagens capturadas pelas lentes do cinegrafista, ao lado dos repórteres Carol Barcellos e Clayton Conservani ganharam o mundo em 2015, quando a equipe esteve no epicentro do maior terremoto a atingir o Nepal em 60 anos. O episódio sobre cachoeiras gigantes formadas por degelo no ártico levou prêmio de melhor reportagem na categoria esporte e diversão do Festival Internacional de Filme e Televisão de Nova Iorque. A equipe do programa foi finalista em outras três categorias, inclusive melhor imagem com rapel dentro de um vulcão ativo.
Também foi ele o cinegrafista que em em julho deste ano esteve em Afogados da Ingazeira, no Sertão de Pernambuco com Pedro Bassan fazendo a reportagem especial para o Jornal Nacional sobre potenciais olímpicos com a pentatleta Yanea Marques.
As imagens de Ari tiveram imensa repercussão, Não falta quem credencie à bela história de Yane contada por Bassan e com imagens de Araújo o empurrão que faltava para que ela fosse escolhida como porta-bandeira do Brasil nas Olimpíadas do Rio.
O cinegrafista de 48 anos trabalhou na TV Anhanguera de fevereiro de 1996 a novembro de 1997. Desde então, trabalhava na TV Globo no Rio de Janeiro, onde integrava a equipe do programa Planeta Extremo e fazia também trabalhos para outros programas.
Em seu Instagram, Yane fez uma homenagem a Ari, com quem passou a trocar mensagens nas redes sociais. “Que Deus te receba, amigo. Descanse empaz. Ainda sem acreditar. Força para todos os familiares que sofrem com uma grande perda”.
O produtor culturl e poeta Alexandre Morais, que filmou passagem com Lindomar Souza para a reportagem, definiu Ari como um “gente boa”.
Uol
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