Carretas transportavam jegues da BA para MG (Foto: Adab/divulgação)
A Adab disse ainda que os jegues estavam sendo roubados de fazendas da região e vendidos a atravessadores por cerca de R$ 10 ou R$ 20, cada animal. Os três motoristas das carretas foram multados em mais de R$ 8 mil. Os animais vão ser soltos em uma fazenda em Remanso.
Apreensão não salva animais do abate
Segundo reportagem do G1 BA, publicada em julho deste ano, a Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), vinculada à Secretaria da Agricultura (Seagri), regulamentou o abate inspecionado de equídeos e um matadouro iniciou a atividade sacrificando 300 jumentos, em Miguel Calmon, cidade no centro-norte da Bahia. A maior parte dos jumentos foi capturada em rodovias estaduais e federais, na Bahia.
Conforme a Seagri, a portaria nº 255 que define critérios para o abate de equídeos na Bahia foi publicada no dia 29 de junho. Na época, estimava-se que, até outubro deste ano, dois mil animais seriam sacrificados no estado.
A regulamentação do abate tem como foco a abertura de novos mercados e a exportação de pele para a China. Além disso, a carne pode ser fornecida a zoológicos e o resíduo restante transformado em ração animal. A legislação proíbe o abate de equídeos para o consumo humano.
O abate dos animais, segundo o órgão, é inspecionado por médicos veterinários da Adab. Antes de ir para o matadouro, os animais são encaminhados a uma fazenda para realização de exames clínico e laboratorial. Só são abatidos os jumentos que pesem, no mínimo, 100 quilos. O procedimento é praticamente igual ao realizado com bovinos.
Apreensão não salva animais do abate
Segundo reportagem do G1 BA, publicada em julho deste ano, a Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), vinculada à Secretaria da Agricultura (Seagri), regulamentou o abate inspecionado de equídeos e um matadouro iniciou a atividade sacrificando 300 jumentos, em Miguel Calmon, cidade no centro-norte da Bahia. A maior parte dos jumentos foi capturada em rodovias estaduais e federais, na Bahia.
Conforme a Seagri, a portaria nº 255 que define critérios para o abate de equídeos na Bahia foi publicada no dia 29 de junho. Na época, estimava-se que, até outubro deste ano, dois mil animais seriam sacrificados no estado.
A regulamentação do abate tem como foco a abertura de novos mercados e a exportação de pele para a China. Além disso, a carne pode ser fornecida a zoológicos e o resíduo restante transformado em ração animal. A legislação proíbe o abate de equídeos para o consumo humano.
O abate dos animais, segundo o órgão, é inspecionado por médicos veterinários da Adab. Antes de ir para o matadouro, os animais são encaminhados a uma fazenda para realização de exames clínico e laboratorial. Só são abatidos os jumentos que pesem, no mínimo, 100 quilos. O procedimento é praticamente igual ao realizado com bovinos.
Com informações do G1 BA
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comentários são publicados somente depois de avaliados por moderador. Aguarde publicação. Agradecemos a sua opinião.