De acordo com a Coordenadora em Saúde da Mulher, da SecMulher-PE, Rejane Neiva, a expectativa é que o projeto das oficinas continue até julho de 2017, levando o conhecimento da doença, tratamentos, exames e rede de assistência às mulheres do Estado.
Outra ação sobre a doença é a criação da cartilha As Mulheres e a Doença Falciforme para levar de forma objetiva e rápida conhecimentos básicos sobre a doença hereditária, não contagiosa e que não possui cura.
A falciforme pode ser detectada através do exame eletroforese de hemoglobina ou exame de DNA, e até mesmo no teste do pezinho. Originária da África e trazida para as Américas na imigração forçada dos negros escravizados, hoje, é encontrada na Europa, Oriente Médio e regiões da Índia. Provoca a deformação das hemácias (células que dão a cor vermelha ao sangue e têm a função de transportar o oxigênio dos pulmões aos tecidos) com o formato mutante, semelhante a uma meia lua ou foice, tem dificuldade de se locomover nos vasos sanguíneos e possui vida útil limitada. No dia 27 de outubro é comemorado o Dia Nacional de Luta das pessoas com Doença Falciforme.
Serviço:
Acesse a cartilha gratuitamente pelo endereço: http://migre.me/vmclS e conheça os principais sintomas, cuidados e endereços úteis para diagnosticar a doença Falciforme.
SecMulher-PE
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