Os empreendimentos considerados prioritários em cada um dos ministérios têm gastos estimados entre R$ 500 mil e R$ 10 milhões. Temer avalia o custo total como uma "importância razoável", em torno de R$ 2 bilhões.
Temer disse que a meta é que os 1.110 empreendimentos sejam reativados nos próximos 90 a 120 dias, em mais de mil cidades dos 26 estados e do Distrito Federal. Segundo ele, a maioria das obras envolve necessidades básicas dos municípios como creches, pré-escolas, postos de saúde e aeroportos.
"Esta tese de prosseguir nas obras que estão paralisadas tem em vista o que o governo quer. Gerar empregos. Estas obras terão como critério a transparência e inaugura o Governo Digital por meio do aplicativo Desenvolve Brasil, que será pioneiro na governança digital. Qualquer cidadão poderá acompanhar as ações e fazer sugestões", afirmou Temer.
De acordo com o presidente, o custo total será uma "importância razoável", em torno de R$ 2 bilhões. O anúncio ocorre após uma série de reuniões em que o governo discutiu os empreendimentos considerados prioritários em cada um dos ministérios e cujos gastos giram entre R$ 500 mil e R$ 10 milhões cada.
Agência Brasil
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