O documento foi protocolado nas Nações Unidas em julho e acusa o juiz Sérgio Moro e os procuradores da força-tarefa da Lava-Jato de cometerem violações ao Pacto de Direitos Políticos e Civis. Entre as acusações de arbitrariedades citadas pela defesa, está a condução coercitiva que levou o ex-presidente Lula para depor durante a deflagração da 24ª fase da Operação Lava-Jato, batizada de Aletheia. Além disso, os advogados citam vazamento de materiais confidenciais e a divulgação das ligações de Lula interceptadas pela Justiça.
“Avançamos mais um passo na proteção das garantias fundamentais do ex-Presidente com o registro de nosso comunicado pela ONU. É especialmente importante saber que, a partir de agora, a ONU estará acompanhando formalmente as grosseiras violações que estão sendo praticadas diariamente contra Lula no Brasil”, afirmou o advogado de Lula, em nota.
O Globo
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