Objetivo é auxiliar a articulação dos municípios que abrigam barragens de hidrelétricas para promover a sustentabilidade nessas regiões, desde o incentivo à piscicultura até o fomento ao turismo, de acordo com a vocação de cada cidade.
Lago de Itaparica, em Petrolândia-PE, barragem da UHE Luiz Gonzaga (Foto: Lúcia Xavier)
Entre os pontos citados, está o incentivo às atividades de turismo e lazer e ao desenvolvimento sustentável com a participação dos produtores rurais e das comunidades locais. “A questão da água é prioritária no Brasil e no mundo”, destacou Edson Duarte. “É importante que seja feito um mapeamento das demandas para que sejam identificadas as propostas de soluções”, acrescentou. Segundo ele, a intenção do MMA é atuar como uma ponte entre os municípios e possíveis parceiros.
LAGOS URBANOS
As particularidades de cada região serão levadas em consideração na hora de desenvolver as políticas. O secretário de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do MMA, Ricardo Soavinski, destacou os reservatórios de água decorrentes das hidrelétricas. “Os lagos urbanos precisam ser aproveitados em sua totalidade, levando em conta a especificidade de cada um”, explicou. De acordo com ele, cada caso é um caso, e as soluções podem ser desde o incentivo à piscicultura até o fomento ao turismo.
A reunião contou com a participação do presidente da AMUSUH, Altenir Rodrigues da Silva, da secretária-executiva da AMUSUH, Terezinha Sperandio, do prefeito de Itiquira (MT), Humberto Bortolini, e dos eleitos para a nova gestão dos governos municipais de Paulo Afonso (BA) e Caçu (GO).
Lucas Tolentino para Ascom/MMA
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