Foto: Wilson Dias/Agência Brasil
A prisão de Cunha é preventiva, sem prazo para acabar. Ele deverá ser ouvido pela PF nos próximos dias ou semanas e, caso não faça colaboração premiada, será transferido para o Complexo Médico Penal de Pinhais (PR), na região metropolitana da capital paranaense – onde já estão detidos réus como o ex-senador Gim Argello (ex-PTB-DF), o ex-tesoureiro do PT João Vaccari, o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, o sócio da empreiteira OAS Léo Pinheiro e os ex-deputados André Vargas (ex-PT-PR) e Luiz Argôlo (ex-PP-BA).
O peemedebista foi preso em Brasília, mas, em vez de ser levado para a carceragem da Polícia Federal no Setor Policial Sul, foi transferido diretamente para o hangar da polícia no aeroporto, onde embarcou em um jato para Curitiba (PR). Cunha passou a noite na carceragem da PF na Superintendência da corporação no bairro de Santa Cândida, na capital paranaense. Nesta quinta-feira (19/10), o deputado cassado deverá fazer exames no Instituto Médico Legal (IML) do Paraná.
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