Foz do rio São Francisco, em Sergipe (Foto: Ascom CBHSF)
A Chesf relacionou quatro estudos que atestam não ser de sua responsabilidade assumir os custos: um sobre lagoas marginais; outro sobre a área socioeconômica; um terceiro sobre monitoramento da fauna; e, por fim, um sobre monitoramento da água subterrânea. O superintendente da Chesf, João Henrique Franklin, argumenta que a companhia é apenas uma concessionária, motivo pelo qual não lhe caberia assumir os custos relativos às exigências apresentadas.
O Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF) tem se mantido vigilante nas reuniões referentes às vazões e os impactos provocados pela sua redução, fato que vem ocorrendo, de forma recorrente, desde 2013.
Assessoria de Comunicação CBHSF
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