Antes de partir para o encontro, o pontífice rezou a tradicional missa de Santa Marta e afirmou que o momento vivido em Assis "não é um espetáculo", mas simplesmente um ato "para rezar pela paz. "Hoje, o mundo terá seu centro em Assis, para um dia de orações, penitência e pedidos, porque o mundo está em guerra. Deus, pai de todos, cristãos ou não, quer a paz. Não existe um deus de guerra, quem faz isso é o diabo. Rezemos para o Senhor a fim de que nos dê um coração de paz, além das divisões religiosas, porque todos somos filhos de Deus", disse o líder católico.
Francisco classificou as guerras de "vergonha" e disse que iria a Assis "sem fechar os ouvidos" para o grito de dor de quem está sofrendo. Ele fez ainda um pedido a "todos os bispos do mundo", convidando os "católicos, cristãos, crentes e todos os homens e mulheres de boa vontade, de qualquer religião, para rezar pela paz", porque "o mundo está em guerra e sofre".
O encontro Sede de Paz: Religiões e Culturas em Diálogo marca ainda os 30 anos da primeira vez que um líder da Igreja Católica reuniu-se com representantes de várias religiões – inclusive as consideradas "pagãs"–- em Assis. Na época, o para era João Paulo II e foi muito criticado pela abertura por alas mais conservadoras da Igreja.
Além dos religiosos, o encontro contará com a presença de seis vencedores do Prêmio Nobel da Paz: a ativista norte-irlandesa Mairead Maguire; o presidente emérito da Polônia, Lech Walesa; a ativista norte-americana pelos direitos humanos Jody Williams; a líder da Primavera Árabe no Iêmen, Tawakel Karman; e dois membros do Quarteto de Diálogo Nacional da Tunísia, Amer Meherzi e Hassine Abassi.
ele precisa ler êxodo 15 v 3. mas ler a palavra não é pra todos,3 o Senhor é homem de guerra seu nome é Senhor.
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