“Foi a primeira vez que recebemos e devolvemos à natureza um gavião-de-pescoço-branco. A ave estava debilitada e estressada. Recuperada, estamos devolvendo o animal ao seu habitat natural”, comemorou o biólogo e analista ambiental da CPRH, Eduardo Vasconcelos. Antes da soltura, a equipe do Cetas Tangara e um pesquisador do Departamento de Zoologia da UFPE coletaram o sangue da ave, para estudos e melhor conhecimento sobre a genética e conservação da espécie.
De acordo com Eduardo Vasconcelos, o animal é endêmico do Centro Pernambuco da Mata Atlântica, visto em Pernambuco e Alagoas e considerado em estado crítico de extinção pela União Internacional de Conservação da Natureza (UICN) – organização suíça que reúne mais de 1250 organizações, com foco na pesquisa ambiental e na proteção ao meio ambiente. O gavião também é classificado na categoria “Em Perigo”, pela Portaria n°444, de 17 de dezembro de 2014, que trata sobre "Lista Nacional Oficial de Espécies da Fauna Ameaçadas de Extinção".
Núcleo de Comunicação Social e Educação Ambiental - NCSEA
Agência Estadual de Meio Ambiente - CPRH
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