Segundo o ministro Osmar Terra, o decreto vai viabilizar o cruzamento de dados daqueles que querem se inscrever no programa com informações de órgãos como a receita e ministério do Trabalho, evitando que pessoas que possuem patrimônio ou que não se enquadrem nas regras do bolsa-família recebam o benefício.
Além disso, após a edição do decreto a Caixa Econômica Federal iniciará uma parceria com o ministério do Desenvolvimento no campo de cadastro de pessoas físicas.
Todos aqueles que forem se inscrever no bolsa-família e que ainda não possuem CPF, receberão um. Ou seja, quando um pai ou uma mãe disser que possui, por exemplo, cinco filhos sem documentos, cada um deles receberá um CPF.
A medida, além de facilitar a retirada de documentos para a população, evitará uma das fraudes ao programa, que é a contabilização da mesma criança em várias famílias para ampliar o tamanho do benefício oferecido.
Veja.com
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