Segundo entidade, 81% dos recrutadores contratam pessoas com deficiência “para cumprir a lei”. Apenas 4% declararam fazê-lo por "acreditar no potencial" e 12% o fazem "independente de cota”.
É importante que as empresas se conscientizem que não é a cor, a idade, a deficiência ou a orientação sexual que qualifica um profissional e sim, a sua capacidade, que muitas vezes são contratados apenas para preencher cotas. É o caso, por exemplo, da lei de cotas para profissionais com deficiência, que determina a contratação de 2% a 5% de pessoas com deficiência, a cada 100 funcionários.
Mesmo assim, a contratação desses profissionais ainda é pequena, seja por falta de oportunidade ou por falta de conhecimento das empresas, que não tem a estrutura necessária para recebê-los. Uma pesquisa da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH) Nacional, Isocial e Catho, realizada com 2.949 profissionais do setor, apontou que 81% dos recrutadores contratam pessoas com deficiência “para cumprir a lei”. Apenas 4% declararam fazê-lo por "acreditar no potencial" e 12% o fazem "independente de cota”.
Empresas como a Talento Incluir, que atua no segmento de recrutamento e treinamento de colaboradores com deficiência, tem se empenhado em desenvolver programas de inclusão, alinhado à necessidade das empresas, trabalhando a conscientização, inclusão e preparação destes profissionais no mercado de trabalho, além do acompanhamento periódico.
NA Comunicação e Marketing
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