Avelino ressaltou as diversas similiaridades que aproximam as duas bacias e explicou o funcionamento do Grupo de Trabalho Amazônia Legal, do qual é um dos participantes. O GT, segundo ele, foca o seu trabalho numa atuação planejada e isso tem rendido bons resultados na região. Mas também lá, como na bacia do São Francisco, há sérios problemas, “como a falta de integração entre os órgãos estaduais e a ausência de uma discussão mais técnica no campo da agricultura”.
O procurador fez questão de destacar a importância do modelo da FPI (Fiscalização Preventiva Integrada), utilizado pelo Comitê do São Francisco em parceria com o Ministério Público dos estados da Bahia e Alagoas. Segundo disse, trata-se de um exemplo a ser seguido: “Quando você faz uma fiscalização com participação de órgãos de controle e fiscalização do trabalho escravo, do desmatamento, das iniciativas danosas ao meio ambiente o resultado da operação é muito significativo. Isso pode ser replicado em qualquer lugar do país”.
ASCOM – Assessoria de Comunicação do CBHSF
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