Já o coordenador geral da pesquisa sobre doença falciforme, Aderson Araujo, ressaltou um pouco sobre o histórico da pesquisa. “Iniciada em 2013 em parceria com grupos de pesquisa e universidades dos Estados Unidos, o projeto foi lançado em 2013 e desde então muitos avanços foram feitos, de certo modo desde 2007 vem sendo feitos estudos junto com universidades dos Estados Unidos e a perspectiva é a continuidade da pesquisa até 2017”. A pesquisadora Paula Loreiro frisou a necessidade de aplicabilidade da pesquisa “é um desafio saber o que fazer com os pacientes, se torna importante que os estudos se tornem práticos para a melhoria da saúde da população”. Para a representante da SES e da Coordenação de Atenção à Saúde da População Negra, Marinete Arruda, a principal preocupação é com a triagem neonatal e o diagnóstico da mãe e do filho, assim como a atenção que se deve ter com gravidez de mulheres com doença falciforme.
“Muita gente ainda não é diagnosticada com doença falciforme, é preciso que condutas como o exame do pezinho consiga atingir a maior parte da população, a expectativa é que em 2018 o exame consiga atingir 100% dos recém-nascidos”. O Hospital Barão de Lucena, Agamenon Magalhães e IMIP são referências no atendimento à gestantes com doença falciforme.
Secretaria-Executiva de Atenção à Saúde/Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco
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