Descendente de libaneses, Chaer, que é muçulmano, é brasileiro e trabalha com comércio, segundo informou ao GLOBO o advogado do suspeito Edison Ferreira. Ele não deu detalhes sobre o conteúdo publicado por Chaer na internet, mas informou que o acusado já morou no Líbano com parentes. O advogado nega o envolvimento do suspeito com terroristas.
— Ele não tem ligações com grupos terroristas e não fez nada de errado contra a sociedade — afirmou Ferreira, que acrescentou não ter dado mais detalhes do caso por ainda não ter tido acesso ao processo.
O advogado, que deixou a Superintendência da PF no início da madrugada desta quinta-feira, alegou que prisão preventiva foi decretada por um juiz federal do Rio. Ele relatou ainda que nenhum material foi apreendido na casa de Chaer.
Em 2014, Chaer já havia sido preso por porte irregular de arma de fogo. Ele conseguiu o direito de responder em liberdade pouco tempo depois.
O Globo
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