As afirmações de Janot se baseiam na delação premiada do ex-vice-presidente da Caixa Fábio Cleto, antecipadas nesta sexta-feira pelo estadão.com. Conforme o delator, Cunha cobrava comissões sobre o valor dos investimentos feitos pelo fundo. Os porcentuais, variáveis, giravam em torno de 1%. Do montante supostamente pago pelas empresas, 80% ficariam com o deputado, 12% com Funaro, 4% com Cleto e 4% com Alexandre Margotto, funcionário de Funaro.
Funaro é aliado de Cunha e responsável por indicar Cleto ao cargo na Caixa. Em troca, o ex-executivo deveria garantir qualquer solicitação feita pelo parlamentar no FI-FGTS.
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