Os testes de uma nova vacina contra o HIV (sigla em inglês do vírus da imunodeficiência humana, causador da Aids) vão começar este ano na África do Sul, depois de ensaios preliminares em 2015 terem mostrado resultados promissores.
A vacina experimental veio depois de um medicamento similar, chamado RV144, ter sido testado na Tailândia em 2009. Este foi o primeiro sucesso depois de anos de tentativas para criar uma vacina. Um ano após os testes de 2009, a eficácia da RV144 foi avaliada com 60%. No entanto, após três anos e meio de vacinação, a eficácia caiu para cerca de 31%.
A vacina anterior foi modificada para aumentar a resposta imunitária do organismo. Os pesquisadores também a modificaram para lidar com uma estirpe do HIV endêmico ao continente africano.
Cerca de 250 pessoas participaram do teste preliminar de HVTN100 em 2015. Neste ano, a vacina será testada em 5.400 pessoas, em quatro cidades na África do Sul, e continuará por três anos.
“Esperamos que este possa ser o primeiro regime de vacinação oficial no mundo”, declarou hoje (20) Gail Bekker, vice-diretor do Centro de HIV, e presidente eleito da Sociedade Internacional de HIV. “Vamos ter uma vacina para combater [a epidemia de HIV]”.
Os pesquisadores advertem, no entanto, que uma vacina por si só não será suficiente para fornecer proteção contra a doença, sendo necessário manter as medidas existentes, incluindo prevenção, tratamento e intervenção social.
A vacina experimental veio depois de um medicamento similar, chamado RV144, ter sido testado na Tailândia em 2009. Este foi o primeiro sucesso depois de anos de tentativas para criar uma vacina. Um ano após os testes de 2009, a eficácia da RV144 foi avaliada com 60%. No entanto, após três anos e meio de vacinação, a eficácia caiu para cerca de 31%.
A vacina anterior foi modificada para aumentar a resposta imunitária do organismo. Os pesquisadores também a modificaram para lidar com uma estirpe do HIV endêmico ao continente africano.
Cerca de 250 pessoas participaram do teste preliminar de HVTN100 em 2015. Neste ano, a vacina será testada em 5.400 pessoas, em quatro cidades na África do Sul, e continuará por três anos.
“Esperamos que este possa ser o primeiro regime de vacinação oficial no mundo”, declarou hoje (20) Gail Bekker, vice-diretor do Centro de HIV, e presidente eleito da Sociedade Internacional de HIV. “Vamos ter uma vacina para combater [a epidemia de HIV]”.
Os pesquisadores advertem, no entanto, que uma vacina por si só não será suficiente para fornecer proteção contra a doença, sendo necessário manter as medidas existentes, incluindo prevenção, tratamento e intervenção social.
Agência Sputnik Brasil/Agência Brasil
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