A reportagem é publicada por Religión Digital, 18-06-2016. A tradução é de André Langer.
Francisco fez estas declarações na quinta-feira passada durante a abertura de um congresso diocesano em Roma(Itália) ao responder a perguntas de um leigo que se referiu à crise matrimonial e culpou a “cultura do provisório” de prejudicar a vida matrimonial.
Francisco assinalou que casar só pela gravidez é uma coisa que não se deve fazer, “porque talvez não sejam livres”. Neste sentido, convidou para esperar. “Eu vi casais que após dois ou três anos se casaram e os vi entrar na igreja: papai, mamãe, com a criança na mão, mas sabiam bem o que estavam fazendo”, lamentou.
“A crise do matrimônio existe porque não se sabe o que é o sacramento, a beleza do sacramento. Não se sabe o que é indissolúvel, não se sabe que é para toda a vida”, disse.
O Pontífice assinalou “a importância que se deve dar à preparação para o matrimônio” e indicou que “a cultura do provisório” é um fenômeno que não afeta apenas a vocação para o matrimônio, mas também a “vida sacerdotal e religiosa”.
Instituto Humanitas Unisinos
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