“Da maneira como agimos, não houve prejuízo para o concurso. O responsável por todo esquema é um homem que tem um cursinho no bairro do Ibura. Ele recrutava alguns professores para responder às questões das provas, que depois seriam repassadas, através de pontos eletrônicos, para os candidatos que seriam beneficiados com o esquema”, contou Godoy. Ainda segundo a polícia, cada canditado pagou antecipado o valor de R$ 1,5 mil para receber o ponto eletrônico e pagaria mais R$ 30 mil em caso de aprovação no certame. “Esse valor seria pago por meio de empréstimo consignado”, completou o delegado.
Diário de Pernambuco
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