Destaca também, entre outras coisas, que, após os argumentos apresentados pelo bispo, a congregação pode “decidir por uma investigação suplementar” e mais aprofundada. A “missão de proteção e do cuidar diz respeito a toda Igreja, mas é especialmente por meio de seus pastores que este deve ser exercido”, informa o documento. Especifica-se, outrossim, que este dano pode ser “físico, moral, espiritual ou patrimonial”.
O Vaticano anunciou ainda que quando os indícios são “sérios” a Cúria Romana pode “iniciar uma investigação” informando ao interessado que tem “a possibilidade de defender-se”. Depois dos todos os procedimentos de apuração, a decisão final deve ser apresentada ao papa antes da “decisão definitiva”, que será assessorado por um colégio de juristas.
Agência Brasil com informações da Rádio do Vaticano
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