Miranda lembrou que esse era o prazo inicialmente previsto pelo governo federal, de acordo com o cronograma anunciado. “Entretanto, nunca é demais lembrar que a finalização dos canais não significa a conclusão do projeto, tendo em vista que sem as obras complementares nos estados, onde estão as bacias receptoras, a utilização das águas ficará bastante limitada”, considerou Anivaldo Miranda.
O presidente do colegiado ressalta também que essa limitação ficará ainda mais evidente caso essas obras complementares não sejam executadas no contexto da atual crise hídrica vivenciada atualmente. É nesse sentindo que Anivaldo Miranda reforça que, como forma de contrapartida ao início do funcionamento da transposição, haja um empenho total para implementar o projeto de revitalização do São Francisco.
De acordo com o Ministério da Integração Nacional, atualmente, 10 mil trabalhadores estão contratados para a execução das obras ao longo dos 477 quilômetros de extensão do projeto. O anúncio do ministro foi feito momentos antes da sessão do Congresso Nacional, que analisou a proposta da nova meta fiscal do governo, que justificou ser necessário para concluir ou dar andamento a obras importantes, a exemplo da transposição das águas do São Francisco.
ASCOM Assessoria de Comunicação do CBHSF
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